words as photographs

ruptura. estou só em verdade de novo. a vida muda de novo. de novo, cansado. amor, amor que mato. sou cinzas.

Balanced by a gyroscope until like a boomerang, an ever present ache sends my hand hurtling towards the bottle. Class fades as the wine sings a song of madness and I can't stop too long to look at you or I'll fall so I run and I'm trying to be elegantly wasted ending up looking deep into the danger of your eyes in stop still motion, my downfall signalled by the perceptible trouble felt in my mind, my muscles, my heart. Everything invaded. Hands around my throat, making me gasp for air, enticing me to continue the dialogue, to dig in and keep talking until I can't do more than beg for you to give me shelter in the pink of your lips. We turn it on. We are looner. We fall prey to the avarice of our desire. Morning comes and we have to push the sky away.

Chegaste desviaste-me a cara. Durante o jantar tentei interagir contigo olhos nos olhos, mas olhavas para onde eu estava ausente. No concerto dei-te pus-te a mão no colo, não me tocaste de volta. Quando nos deitamos na escuridão do quarto, fiquei frente a frente a ver se querias falar mimo, mas foi outra porta fechada outra janela fechada uma escuridão mais escura. Houve um pouco de calor esta manhã, mas eu já ardia sozinho. Na despedida desviaste-me o beijo outra vez.