Caminhos que se cruzam
Há coisas do carago...
Estava eu a ouvir a Sympathy for the Devil, dos Stones, e vai daí tratei de ler sobre a história da música.
Aparentemente, M. Jagger baseou-se numas coisas que leu por Balzac. Balzac lembrou-me Flaubert, que estou agora a descobrir aos bocadinhos. Apercebo-me que é um escritor realista.
Sorrio e lembro-me, porque realista é o Eça! Esse meu conterrâneo. Tenho montes de lacunas sobre a vida dele. E que tal corrigir isso? Leio mais:
Não tenho como discordar.
Estava eu a ouvir a Sympathy for the Devil, dos Stones, e vai daí tratei de ler sobre a história da música.
Aparentemente, M. Jagger baseou-se numas coisas que leu por Balzac. Balzac lembrou-me Flaubert, que estou agora a descobrir aos bocadinhos. Apercebo-me que é um escritor realista.
Sorrio e lembro-me, porque realista é o Eça! Esse meu conterrâneo. Tenho montes de lacunas sobre a vida dele. E que tal corrigir isso? Leio mais:
Eça, a cosmopolite widely read in English literature, was not enamoured of English society, but he was fascinated by its oddity. In Bristol he wrote: "Everything about this society is disagreeable to me - from its limited way of thinking to its indecent manner of cooking vegetables." As often happens when a writer is unhappy, the weather is endlessly bad.(source)
Nevertheless, he was rarely bored and was content to stay in England for some fifteen years. "I detest England, but this does not stop me from declaring that as a thinking nation, she is probably the foremost."
Não tenho como discordar.