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Showing posts from 2006

Carrion Bird

DRILL! DRILL RIGHT THROUGH ME! Wide open hole. A dreaded fissure. A choked up thrill. Dead heat. Blistering cold. Cold spasm running down My nuts. Got the guts? Yeah I got the guts... Come on! Iron beak, Glass body. Pump the blood Into the cancer Of my pumped out chest. From ribs to ribs, with force. You drive that point of yours from right to left to right through me! Shake! Make me shake! You will... Shake and spare! Despair? Yeah I despair... And you You will spare no fallen... Spare no fallen will. So fly Fly all the way back To my secluded childhood. Stand atop the tree branches In that garden where I called Myself one true… You sing... And I... Give myself away And I Keep myself away Talons deep in my shoulders And you... Rise me high And you Keep me high So high... My carrion bird! Carrion bird Atop Chiron’s shoulder. Wings wide open. And you drop me so still. Stiff? Yeah I'm Quite the corpse. And I don’t have pennies in my eyes… STILL! STILL RIGHT THROUGH ME!

Loyalty, por American Head Charge

Haverá sempre alturas em que aquilo que acreditamos vai contra aquilo que precisamos. Estaremos dispostos a prescindir do quê? Quanto valem os valores? "Where is your loyalty now, When all the cards have been left on the table?" (para se ouvir bem alto)

Para sua real conveniência

Dou por finalmente terminada esta minha actividade de contar um conto. Pena que a Monarquia tenha mau feitio e tenha decidido terminar a coisa com um final que mais parece um início. Mas não vão pelo que eu digam, vejam por vocês mesmos . A todos os que me acompanharam nesta excruciante tarefa e me aturaram até ao final, o meu obrigado. Não é costume, mas gostaria de solicitar o vosso feedback relativamente àquilo que escrevi, quanto mais não seja para evitar uma potencial catástrofe ;) Aos que me elogiaram, o meu obrigado. Terão sem dúvida actuado como motivação para mais algo parecido (o que não asseguro que seja boa coisa). Os restantes, que só chegaram agora e por acaso estejam interessados n' O Aprendiz, a coisa começa aqui , e depois é só seguir os links. Simples :) O Rege Dixit retoma na próxima semana o seu ritmo mais ou menos normal. Reais saudações.

O Aprendiz - I

Já não é a primeira vez que sinto este choque. Não é a primeira vez que o meu peito se assemelha a uma praia, onde sinto o embater das ondas… - Não! A luz diminui, mortiça, tudo à minha volta não mais que névoa e cheiro de mar. De água. De ínfimas gotas, invisíveis, projectando-se em todas as dimensões. Tempo. Espaço. E eu. Eu, estático, a afastar uma porta pesada de madeira trabalhada, a ver um longo corredor de mármore, um chão em xadrez preto e branco, ladeado por colunas de marfim, cravadas com figuras de seres alados e de homens santos. Ao fundo o cantar mudo, gaivotas?, e bem perto, o estrondoso rebentar das ondas, ensurdecedor, o silêncio ensurdecedor como o ventre de um trovão que rasga o céu… - Não pode ser! Dois passos para dentro. Desde que o teu rosto alvo me surgiu em vida, ou seriam apenas sonhos, o meu dia a dia foi perdendo simplicidade, paladar, aroma. Os rostos felizes nas festas dos solstícios, os a...

O Aprendiz - II

( parte anterior ...) Num instante conseguiste obliterar toda a minha Fé na Ordem. Uma Ordem criada para nos manter fechados e separados. Para nos manter assustados das coisas erradas. Nos manter assustados do nosso destino, assustados da liberdade de assegurar que nós seríamos capazes de nos aconchegar à noite, de nos deixar passear, sentir o sabor da maresia na rebentação, o sabor adocicado da infância, o torpor de voltas e mais voltas nos braços deles. Para para sempre permanecer maré vaza… A tua graça permanece tua, os teus gestos, o teu andar, o estar, o encolher de ombros à medida que te apercebes de que te acabo de desmascarar, a ti, aos teus, e às mentiras de milhares de anos… À medida que paro e espero que algo em mim… se pronuncie. Então as minhas palavras deixando de ser minhas, brotando do meu peito, passando a ser as de um povo, jorrando inquisidoras, inseguras, inconformadas: - Como é possível algo durar tanto te...

O Aprendiz - III

( parte anterior ) O Sul. Nunca gostei do Sul. Mais calmo, mais quente, como se com mais vida e menos morte e por isso mais conformado. Tudo isso se reflectia no que de lá chegava. As especiarias, com um paladar indistinto, os aromas mortiços, os homens plácidos, as mulheres acanhadas. Tirando uma excepção. J. Apenas as roupas tinham o seu encanto. Subtis, de cores pouco vivas e tecidos… Finos, frágeis, dedos quentes no meu rosto, suaves ao toque como caxemira, sedas, veludos por norma vermelhos a cor de qualquer realeza que se preze rodeada de ouro pratas e pedras nos… Fios, anéis, cabelos negros sobre os ombros morenos, descobertos, e outros adereços, cavalos sobejamente decorados com brasões insígnias e cores um cavalo mais rico que uma aldeia não percebia o porquê de tanta opulência um cavalo mais rico que uma aldeia? Piscatória, simples, olhos eternos, negros, onde a vida era difícil, sempre o fora e nunca por isso deixou de seguir em frente os barcos com nomes pintad...

O Aprendiz - IV

( parte anterior ) - Pessoas confinadas depois de uma noite sem luar, de uma revelação sem aviso, uma tortura sem fim, uma voz que repentinamente se silenciava com a noite, um resquício de vida embutida num cárcere no topo de uma qualquer torre de um qualquer castelo de um qualquer condado pois agora a vida do nobre atormentado era para todos os efeitos e todas as pessoas do passado... - Indiferente… (o teu rosto, os teus lábios finos sorridentes, o teu olhar azul límpido, vazio, a tua voz melodiosa, harmoniosa e falsa) - Embutidos por deixarem de conhecer quem foram, o que sonhavam, o que necessitavam. Fora-lhes arrancada do peito a razão de viver e agora não mais eram que vasos ocos, adereços de masmorra, aporreados por uma vida como tu dizes… - Tudo isso é indiferente… (o teu corpo alto como se perpetuamente tentando tocar o céu, as tuas vestes brancas aladas, a começarem elas também a revelar sinais da minha sede de justiça) - A tudo ou com a alternativa de ser uma vida ins...

O Aprendiz - V

( parte anterior ) Nunca irei saber aquilo que te corre a alma, se é que tens alguma coisa dessa espécie em ti, mas nunca irei esquecer a tua expressão à medida que reparas na água que nos cerca. A água que se manifesta como aquilo que mora cá dentro se manifesta, na iminência da ebulição. Insidiosa, rápida, lenta, subindo, descendo, as paredes, as coisas, tudo coberto por água, como se omnipresente. Um manto, uma superfície que nos cerca, isolando-te de qualquer poder. Uma superfície que se contrai, ganha ângulo, uma redoma, fecha-se, um refúgio, e nada mais que nós numa esfera perfeita, aquosa, efervescente, negando-te qualquer aptidão mágica. - Eu soube sempre da tua paranóia, “mestre”, soube sempre que jamais havias de ter os cristais demasiado próximos de ti. Olhos azuis sequiosos, conformados: “Apenas numa emergência…” - E daí apareceres de surpresa. Ensinei-te bem. - Vantagens de te conhecer melhor. Mas irrelevante agora. Não te estou agradecido pelo que me passaste. Nunca...

O Aprendiz - VI

( parte anterior ) Volto a rodeá-lo lentamente, confiante, mais calmo, decidido a fazê-lo compreender. - Não estás a escutar. Os anos no Claustro de Marfim. Dias passados a balbuciar termos de uma língua morta. Os gestos. O entorpecimento do corpo a favor do enaltecimento da mente, para que pudesse controlar os cristais, a energia dos minerais… A Deslocação. A Paralisação. A Cura. A Dor. A Coragem. O Medo. Queriam criar mais um agente da Conspiração. Depois as montanhas geladas. Como eu as odiava. Sempre a forçar o espírito, a testá-lo, a obrigar-nos a abrir caminho na neve deslocando-a com não mais que palavras em livros esquecidos e gestos, quase danças, a procurar calor imaginando-o. Constantemente a pressionar. Para nos manter vivos. Tudo isso. E eu que não queria mais que a minha vida longe de tudo isso. A minha vida quando era abraços, bolos e carrosséis. Não treinar para sobreviver. A minha vida orientada para mentir. Para enganar. Para controlar. - Estou a ver que não encon...

O Aprendiz - VII

( parte anterior ) Estamos agora frente a frente. Como iguais. A bolha começa a perder consistência, as paredes aquosas começam a deixar nítida a imagem do teu Gabinete. A minha ira começa a refinar-se, a tornar-se engenho, vapor. - Realmente vocês são algo simples. Reagem bem à oferta de algo tão mesquinho quanto poder. Sim, serás um aliado. Serás para já conhecido entre os conspiradores como o Exilado, mas a tua identidade deve permanecer segredo. Nada nem ninguém pode ficar a saber daquilo que aqui ficou decidido. Pelo menos não para já. A seu tempo. Não nos podemos dar ao luxo de uma população confusa. Eles têm de saber quem de facto devem temer. E isso levará tempo. - Referiste conspiradores. - Outros aliados. Porque a libertação não irá suceder nestes termos. Existem outros, opositores que mesmo vendo a verdade sobre os Anjos, jamais irão permitir um corte com os da vossa espécie. - Ainda acreditam demasiado na nossa superioridade. Na Ascedência. - Sim. A nossa casta ...

Hurt, cover de Johnny Cash (de um original de Nine Inch Nails)

Para o mar... Sinto a tua falta. Conto cinco, mas por vezes julgo que apenas passou nenhum. E no entanto prevaleço. Olho no espelho e vejo partes de ti. Sim, prevaleço. E tu prevaleces em mim. Justifico-me? "What have I become, my dearest friend?" Descansa.

Mesmo Mal

Sofro do mesmo mal... Que início, sempre o mesmo, Pareço não saber outra forma de começar Conversar Cooperar Compartilhar... Um “autêntico” sofredor! Pára com a ironia! Um, dois Três. Suspiro. De facto sofro. Âmago amargurado, Pedaço de mim incontrolável. Indomável! Ausente... Como anseio enfiar as mãos na tua essência líquida, Tocar-lhe. E depois mexer, agitar, Senti-las imersas nesse caos, Vida! Oh massa cósmica, tão quente, Familiar... Confortável. Olho para dentro de mim, E na escuridão alimentada Por pulsares de estrelas São tuas as mãos imersas, É teu este âmago enegrecido, É nosso este esgar, este siso. Como te disse Ironicamente, ou não, Sofro do mesmo mal. Três, Dois, um. Nada...

Through Glass, por Stone Sour

Para não esquecer o porquê de partirmos à conquista. Porque quanto mais conquistamos, mais nos apercebemos do quanto nos afastamos daquilo que nos levou a dar o primeiro passo, suar a primeira gota, chorar a primeira lágrima. A superficialidade é sempre tão tentadora, e a dualidade dos ídolos tão perigosa. "And it's the stars The stars That shine for you And it's the stars The stars That lie to you"

Prelúdio da Purificação

Como foi percebido por Fhan O'Dai Ankh E hoje tudo não é mais aquilo que esqueceste de deixar de sentir. Rebentando-me os tímpanos com tempestades de alfinetes. A sua voz como se cortasse vidro, as suas mãos como se abalassem as próprias fundações de Deus. Reverbera. Vértebra. Vibra. Fria… Sobe… Explode! E um olhar de âmbar cegando todos aqueles que decidiram erguer a cabeça, curiosos. Somos agora um povo desligado do que aí chega. Como fomos antes das nossas portas escorrerem escarlate. “ Corremos quais galinhas decapitadas, embatendo nas paredes morais que jamais cedem perante a força da deturpação de valores. ” Hoje o mundo vira. Árctico para Antárctico. Antárctico para Árctico. E ainda gelo. Ainda desertos brancos de indiferença, órbitas vazias de esperança. Peitos vazios de pulsares. Para quê esta jaula de carne? Eternas estas correntes como vaidade, como inveja, como sensação? Eternamente comendo? Nunca ideia. Nunca sentimento. Impulso! Somos gentinha fechada no prazer. Como ...

From The Cradle To Enslave, por Cradle of Filth

Isto é extremo. Isto é maligno. Isto não é fácil de digerir. O alcance vocal, a velocidade de tudo. Isto é uma descida. Uma ruptura. Um prenúncio para algo retorcido que por aí vem... Conseguem acompanhar ?

Lúc., sobre a questão do potencial Apocalipse

“Quão pacífico seria se vós convivêsseis com a condição de que o mundo se extinguiria, se vos tornásseis sujos ao ponto de não haver vergonha?”

Pausado

Hoje. O que se passa hoje. É escuro e vejo o meu reflexo no vidro. Suspiro perante um vazio que aperta mais. Dou por mim a sorrir. Dou por mim a encolher os ombros. Como pode o nada sufocar tanto? Uma angústia de coisa nenhuma. E insiste em retorcer, dobrar. Derrubar. Afunda-me. Hoje. O que se passa hoje. Sentado sozinho na noite. O sorriso permanece perpetuamente distante. Tento levar a minha mão por dentro do meu peito. Ela detém-se à entrada, despida. Na pele. Alguma coisa esconde-se lá dentro. Ouço mexer, mas não lhe consigo chegar. Tocar. Foge-me. Hoje. O que se passa hoje. Vejo a chuva cair. Anseio os seus dedos no meu rosto. Negros. Que me sujem, não quero saber. Cubro-me de noite. E tudo é escuro apenas porque sim. Não porque é visto assim. Não receio. Mas escondo-me. Hoje. O que se passa hoje. O que se passa é que estou vivo. Bato bombeia bato bombeia. Sinto-me mais que carne. Mais que osso. Mais que químicos e electricidade. Sinto-me mais que animal. Sinto-me sofrer sem me do...

Every Day is Exactly the Same, por Nine Inch Nails (ao vivo)

Ausência de obstáculos, de variações na partitura e parece que por mais que corramos, o sítio e o tempo, sobretudo o tempo, parecem sempre os mesmos. O amanhã tarda em chegar, o ontem em ir.

Penthamaniako

Fui desafiado . Decidi subir até ao mundo e começar a correr. Para onde quer que fosse. Correr... Olhei e vi o céu raiado de vermelho. O ácido corrompia-me a vista, como de costume, fui obsessivamente absorvendo o ambiente em meu redor, tornando-o meu. Contei um. Dei um passo em frente. Olhei para trás e não me vi mais pequeno. Desânimo. Olhos esbugalhados nas pegadas. Contas, teorias, rasgos, erros. Olhei de novo. Sim, já me via ontem mais pequeno. Tentei dar outro passo em frente. Mas olhei de novo. Precisava ter a certeza. Contei dois. Então vi algo diferente. Perguntei porquê. Tornou-se familiar. Perguntei porquê. Tornou-se meu. Perguntei porquê. Tornou-se tudo. Perguntei porquê. Tornou-se nada. Perguntei porquê. Tornou-se diferente. Perguntei... e contei. Três. Eis que se senão quando uma aranha começa a tecer uma teia. Diz-me que não lhe posso fugir. Diz-me que não posso mexer. E então eu mexo, agito, salto, explodo. A teia desfaz-se e ambos caímos no abismo. Durante a espiral, e...

Falso Positivo

Vives uma mentira. Clamas que tudo no reino vai mal. Que te banham sob um sol de trevas. E então narras desgraça E qual verdadeira anti-traça, Pairas perante uma lâmpada negra Tentando gelar as asas. Manter-te escuro. És só riso, quando não querias mais que siso. É chique odiar, Deitar abaixo, Criticar. Outras formas também de destruir, Em ar tudo terminado. Terminar? Exterminar! Isolar devastar Numa ferida Perseverar continuar. Contente e não querer O sorriso está a mais. Cospes culpa na felicidade. Agora estragada. Ingrato. Contente quando abominável. Conheces-te bem detestável. Seguro, muito miserável. Sempre a querer carregar a Cruz… Sua amostra de Jesus…

Sober, por Tool

Não é fácil acordar os demónios apenas com a vontade. Para os que renunciam aos químicos que nos alteram, aos ácidos, às ervas, aos álcoois... Antes procurar alkohul sozinho, que agrilhoado a muletas para sentir. "Why can't we drink forever."

Lúc., sobre a questão dos bulímicos

“É razoável considerardes tal doente como um anoréctico com noção de paladar.”

Perfume

A batida pesada do metal... Sinto o rugir bravo... Destemido. Um peito vibrante, passada por passada. Minhas mãos abanam metro a metro. Acompanha o queixo; treme a cada segundo. Vem atrás de mim. Persegue-me no escuro, sorrindo. Leve, etéreo, vapor venenoso. Insinua-se na minha mente. Belo, melancólico, feminino. Sem forma, sem som. Só cheiro. Ando mais depressa. Afundo os pés na terra. Admiro uma última vez a tua luz. O sangue gela de novo. É frio. Perco a sensação na pele. É vazio. Que uma última vez É tudo. Te correu nua. É nada. Os meus lábios secos. É escuro. Ainda guardam a forma É sempre. De uma última vez É nunca. Que te beijei. É único. É o teu perfume. A essência. Predadora. O vapor insinuante. Tenho medo. Lembro-te. Não me deixo esquecer. Inalo-o. Contraem-se-me as entranhas. Ardem-se-me os olhos. Sorrio, querendo chorar. Longe. Perto. Em todas as cores. Nunca palpável. Sempre lá. ...

Du riechst so gut

Alemão para "Tu cheiras tão bem"... Qualquer coisa para preparar o ambiente de quarta feira. Mantenham-se sintonizados, e já agora apreciem o clip, bem feito, boa história, com um twist no final ;)

Lúc., sobre a questão da libertina homossexualidade masculina

“A diferença entre vós, homens contra-natura, reside no valor que dais ao contexto que envolve o tão desejado olho do cu.”

O que o ciúme tirou

As minhas mãos petrificadas pela tua pele gélida e eu ainda olhava o teu rosto líquido. As últimas bolhas acabavam de rebentar na superfície. À medida que as minhas lágrimas se projectavam para ti, tremias, oscilavas. A lua desaparecia ao canto e reaparecia à medida que recebias o meu último adeus em sal e cuspe, as minhas últimas palavras para ti, talvez raiva, talvez saudade, talvez ódio e ainda a neblina rodeando-me, enlouquecendo-me, julgando-me, sabendo-me culpado daquilo que não fiz. E tu sabias o porquê de eu o não ter feito. Pedi-te para parar. Insisti para que cedesses, para que percebesses que nunca mais quis isto para nós, e era tarde, obrigaste-me a não fazê-lo ripostando com a tua necessidade de respirar, a tua eterna vontade de sorrir, e o teu corpo afundou-se na escuridão, para sempre para baixo, para dentro, num grito sem som, um gorgolejar vazio, e o luar já não te iluminava mais a cara, eu ainda não conseguia sentir as minhas mãos mais duras, mais frias. Os meus olhos...

Redemption, por Johnny Cash

Numa altura em que a América e os valores cristãos se afundam lentamente, andando perigosamente perto de se tornarem sinónimos de ignorância e intolerância, fica aqui o tributo a um senhor, todo americano, todo cristão, e que segundo sinto na sua música, captura aquilo que interessa. " And a small inner voice Said "You do have a choice." "

PERIGO: Ladrões de Ideias

Se se preocupam com a possibilidade de verem aquilo que escrevem nos vossos blogs roubado. De chegarem um dia sabem lá onde, descobrirem que alguém recebeu o mérito por uma ideia vossa. Se se preocupam com a vossa propriedade intelectual, então juntem-se à revolução. "rendez-vous " aqui e aqui . 08 de Outubro : Como proceder aqui ou aqui .

Lúc., sobre a questão da voluptuosa beleza feminina

“O desejo suscitado por vós, mulheres, nasce não por aquilo que mostrais mas por aquilo que não mostrais.”

Fruta Podre

Sem pernas Sem pernas que Sem pernas que andem… Sem braços Sem braços que Sem braços que abracem… Sem cabeça Sem cabeça que Sem cabeça que pense… Sem rosto Sem rosto que Sem rosto que sorria… Sem coração Sem coração que Sem coração que bata… Apenas do Apenas do tamanho Apenas do tamanho duma noz. Mas nunca Mas nunca dura Mas nunca dura. Mole. muito-mole demasiado-frágil vida-negada roubada-hipótese-andar-abraçar-pensar-sorrir-sentir pecado-original fruta-proibida entranhas-ventre luva-látex sangue-morte antes-nascer agora-mole Agora Agora fruta Agora fruta podre.

Resolvendo o backlog

backlog - An accumulation, especially of unfinished work or unfilled orders. Infelizmente, não temos termo português para esta excelente expressão. Costuma ser um mal recorrente na minha área. Como não deixo ninguém sem resposta, ou esforço-me por isso, aqui estão os comentários respondidos (ainda bem que tenho tão pouca gente a comentar, senão tava tramado). Educação cristã . Primeiros contactos com as drogas . "Roadkill" . Relativamente à pausa . Que entretanto (interregno) acabou, estou de volta a todo o gás ;) Reais saudações!

My Girlfriend's Girlfriend, por Type O Negative

O desejo do homem comum, pelos pesados riffs dos TON e pela voz gutural de Steele, com uma batida incrivelmente dançável. A catchy tune, só para vocês ;) "sssshhhhaaaaaaaahhhhh aaaaaaaahhhhhhh"

Clip Atrasado

interregnu Latim, para interregno, ou intervalo de tempo em que não há rei. Isto só para dizer que voltarei a toda a força em breve. Neste momento, outros valores se erguem e eu tenho que me erguer perante eles, ou então ver-me derrubado. Portanto, as minhas aparições estarão condicionadas ao mínimo, e O Cor de Rosinha para já fica em stand-by. Quanto ao Rege, tenho drafts que me cheguem para um mês :), por isso a programação segue como costume. Obrigado You Tube e Blogger por demorarem uma semana inteira a fazer o post do vídeo. Mas que rica automação de processo que me foi sair. Lamento informar mas este era o meu post inicial para o interregno. Fica aqui então a única coisa que se aproveita deste atraso de "Blog This Video" (de certezinha que vou usar esta opção de novo...): Deixo-vos então com esta pequena história em forma de canção (ou será o inverso?), que como todas as outras histórias não tem outra resposta senão aquela que vocês lhes dão. Saudações Reais!

Aldrabonita

Gosto desta palavra. Inventei-a? Roubei-a? Surgiu-me enquanto apreciava a tua singela beleza começada no acto de me tentar aldrabar e terminada no sorriso de quem o faz tão desajeitadamente bem. Gosto disso. Aldrabonita.

interregnu (1)

"intervalo de tempo em que não há rei;" Caros visitantes do Rege Dixit. Sua "majestade" não é autista ou indeferente aos vossos comentários. Simplesmente ando em processo de terminar uma coisa, começar uma outra, pelo que não tenho muito tempo senão para publicar os drafts. A Prudência indicou-me que deixasse material aqui suficiente para um mês, portanto este blog será actualizado quando possível. Mas conto para a semana estar de volta a toda a força. Até lá... Saudações Reais!

Lúc., sobre a questão da desgraçada delinquência juvenil

“Já haveis visto e julgado quem mora além dos muros embrutecidos, por trás das janelas partidas? Sois vós os causadores da ausência de coisas pequenas e simples?”

Estupidez à Portuguesa

Odeio isto. Odeio-te a ti. Odeio aquilo que és. Aquilo que representas. Aquilo que me fizeste. Como se perdoar fosse fácil. Como se a vida fosse simples. Nunca foi. Sempre fui uma pessoa que trabalha como as outras. Ri como as outras. Chora como toda a gente. E tudo isto porque não vias mais que a tua necessidade de preencher espaço. Coisa de homem com H grande, hein? Preencher espaço… Forçar para qualquer buraco… O meu carro não era particularmente rápido, talvez fosse como os gajos ou as gajas que preferes. Os gajos ou as gajas que sujas e abandonas, marcas e esqueces. Mas, o meu carrito sempre me levou onde quis chegar. Devagar, fácil, com música simples no rádio. Mas tudo isso esvaneceu naquela vez em que nos cruzámos. Não sei se impaciente, se simplesmente louco. Certamente próximo, perigoso. Demasiado próximo, com fatal escrito por todo lado – no vidro por quebrar, na madeira por rachar, no óleo por verter, no metal por dobrar. E de facto dobrou. Foi a primeira marca do nosso con...

Em "Alien's Corner", sobre a questão dos primeiros contactos com as drogas

" Todos nós sabemos aonde o "pó", cocaína entre outros nos leva. À nossa sepultura mais rápido. Não vou entrar por aí, não vou falar dos desgraçados que andam a arrumar carros, nem do vizinho do quinto andar que anda sempre com uma monumental pedrada. Esses, muitos já estão perdidos, custa escrever isto, mas é a nossa realidade. - Este texto é direccionado às nossas crianças. " Minha gente, arriscando o facto de que muitos que me lêem, também lêem o "Alien's Corner", mesmo assim quero deixar este "heads up" para aquelas quatro ou cinco almas que ainda não lá foram e deram com este mui impecável post. Quero também deixar clara a importância dos comments. Há lá testemunhos dignos de nota, bem como ideias e opiniões que no seu conjunto contribuem para uma consciencialização de um actual flagelo e de possíveis formas de o evitar. Better safe than sorry! Boa leitura.

Lúc., sobre a questão da educação cristã

"O valor primeiro pelo qual todos vós, cristãos educados, vos haveis sempre de reger, é a culpa."

Últimas Palavras

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Your Famous Last Words Will Be: "So, you're a cannibal." What Will Your Famous Last Words Be?

A morte de Mr. Jekyll e Dr. Hyde

Este corpo. Este corpo aqui. Este corpo que eu julgava deter-me. Este corpo que me liga à realidade. O último porto. Contei-os. Contei-os e descobri serem Cinco. Cada um, uma porta, um acesso. E eu desliguei-os. Fiquei só na minha mente. E a barreira não parava de tremer face aos seus golpes. A barreira não cessava de diminuir face aos seus rugidos. Foi com o primeiro gole que o fim começou. O monstro. O anarca. A besta que eu julgava alojada na minha mente. Cá dentro. Imaginava a minha mente dividida, consciente e subconsciente, e por isso receava-me, o meu alter-eu. Falso. Completamente falso, pois a minha mente não é tão vasta como eu a julgava. O anarca, o sentimento, mora não na minha mente, mas no meu corpo. Nas veias sinto o seu correr, na minha carne o seu pulsar, nos meus ossos a sua dureza. Ignorava-o. Ao meu corpo. Limitava-o aos Cinco, quando ele é mais. Quando ele é assombrado, quando é definitivo que a minha mente, o meu antigo eu não está presente em todas as células. O ...

The Reincarnation of Benjamin Breeg, por Iron Maiden

Lúc., sobre a questão do envelhecimento

"Sois os velhos prolongadamente belos sob o frio fio do corte da lâmina da Ciência."

Hipocondríaco

Tudo à minha volta, escuro. Uma forma negra, que me rodeia, qual serpente. Sinto-lhe as escamas tocarem-me os lábios. Um terror palpável, frio. Estou deitado e prisioneiro, Caminhando centímetros ao lado da loucura. Fecho os olhos... O sangue insiste correr rumo à paralisia. Como se a vida fosse escassa. O pequeno trovão no céu, Seco e estrondoso, Esquecido... Após a chegada de um novo relâmpago. Tenho um sabor estranho na boca, Lembra sangue. Não é... Não é. Não é! As órbitas, sinto-as doridas, Facto que se deve talvez À insistente e perpétua procura De meus olhos por um local seguro. Um terror cortante, gelado. Mais negro, uma forma negra, De olhos escuros e dentes afiados. Negros... Mais negros. Tusso e tremo, Combalido Imóvel e gelado. Tento fugir e ouço-a chamar. A serpente sibila agudo, Sinto escorrer nos ouvidos. Lembra sangue. Não é... Não é. Não é! Não! Assim é, todos os dias, Todas as horas de dormir. Espero a invasão chegar, Meu peito o chão que abala Por debaixo desta march...

N' "A Sombra", sobre a questão (des)informação

"Este video 3D (ver abaixo), muito bem realizado, pretende demonstrar que foi possível a um Boeing 757 ter realizado o atentado contra o Pentágono, a 11 de Setembro de 2001. Foquem dois detalhes: O choque das asas com os cinco postes de iluminação e a altura ao solo. Segundo o relatório oficial, o 757 atingiu o Pentágono à velocidade de 850 km/h (1).Tendo em conta este dado e juntando-lhe as cerca de 100 toneladas de peso do avião, as imagens dos postes a cair a poucos metros dos impactos são ridículas." Informem-se agora, aqui ! É o vosso dever saber.

What's He Building, por Tom Waits

Lúc., sobre a questão do aborto

"Não é mais que pecado quando sois vós as donas de vossos corpos."

Todos podem ajudar. Só resta decidir.

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Vais fazer o quê?

Retórica sobre nada

Alguma vez sonhaste com o fim? Com o que a grande chama nos iria trazer? E tudo aquilo que tivesses feito, teria importado? Para quê cicatrizes de imortalidade quando tudo tiver ardido? E se o fim não viesse num grande fogo, mas num grande abandono? Todos te desconhecendo e o que fizeste. Nada mais que um recém nascido, órfão, num contentor do lixo. A tua passagem por cá, reduzida à insignificância. A uma infinita insignificância. Tu não mais que tu. Não existindo nos outros. Apenas indiferença. Apenas tu. Alguma vez sonhaste com este tipo de pureza?

N' "A Sombra", sobre a questão do espaço aéreo no Médio Oriente

" UNIFIL II, que agora começa a ser visível no Líbano, terá uma componente aérea que regule os movimentos da IDF/AF?Não me parece.Israel pode, assim, sobrevoar todo o Líbano impunemente." Mais aqui .

Blackest Eyes, por Porcupine Tree

Noiva Atómica

Para um qualquer 6 de Agosto de 1945 A minha vida é agora a tua. A tua vida é agora a minha. O nosso destino é para sempre Caminharmos a mesma linha. Não podia estar mais exaltado, Mais perto, mais apaixonado. O teu sorriso demorado... A minha reacção de atrasado. Mítica figura de voluptuosas proporções, De olhos luzidios e de ternas feições, Dançaremos um no outro fechados Neste nosso primeiro dia de casados. De grinalda encarnada, De sorriso e saia rodada, Reage à onda de choque Inesperada. Fervilhante sopra a brisa. E naqueles ombros sedosos Os cabelos agitam-se negros E furiosos. Nuvens púrpura Por raios verdes rasgadas Mil sóis nos olhos dela consumindo Milhões de vozes silenciadas Como se importasse... A pele morena evapora-se. Nas feições, um esgar Acentuando-se. Marcando-se. Depois dentes, não lábios. Buracos por olhos Depois crânio, não rosto. Vácuo por corpo Depois pó, não pessoa. Um céu de fogo que não admite anjos. Para onde vai a minha noiva? Somos um povo de areia e desil...

Lúc., sobre a questão da manipulação genética

"A Igreja proibe-A de arrancar os Anjos do Céu até vós."

Vamos ao segundo round?

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Acenam isto a meus olhos... E descobri-o por mero acaso. É que já estava contente com o SBSR, esperava só saber de algo do género daqui a algum tempo. Parecem as tais coincidências que referi nem-a-tão-" opatrás "-quanto-isso . Fica a terrível decisão: ou esvaziar os cofres reais, ou ver a oportunidade passar. Vale mesmo a pena uma segunda vez, depois de tão pouco tempo? E quem me acompanharia em tão nobre empreendimento?

Breves palavras sobre a possibilidade de Deus

Tu carne da Minha carne. Sangue do Meu sangue. Imagem da Minha imagem. Pó do Meu pó. Criação da Minha criação. Sempre quiseste crer que Me podias influenciar. Inicialmente começaste por Me multiplicar. Usaste-Me para explicar o teu mundo. O Meu sopro no vento. O Meu calor no sol. As Minhas lágrimas na chuva. Ou a Minha urina no dilúvio. Os Meus dentes na guerra. O Meu punho na justiça. O Meu desígnio no teu. Eventualmente concentraste-Me. Tudo Isto num Só. Depois menos que Isto. Abafaste o sopro, tiraste o calor, secaste as lágrimas, partiste os dentes, deslocaste muito convenientemente o punho. Da urina e do desígnio no entanto não abdicaste. Fizeste de mim não mais que mijo e ideias, não mais que um bode expiatório. Agora procuras-Me de novo. Outros nomes, outras formas. Deixa-Me que te fale sobre formas, oh Homem. Tu de facto foste por Mim criado. Eu existo enquanto Teu criador, e criador da tua realidade. Somos os mesmos. Eu escrevi-te. Defini-te em palavras. Procurei capturar a Mi...

Lúc., sobre a questão do crescimento

"Atrofiai e desmultiplicai-vos."

Trapos, O Fantoche

Olá bom dia criançada! Eu sou o Trapos, o Fantoche! E estou aqui para ir directo ao assunto e ir directo ao assunto é mostrar como o mundo é lindo com uma mãozinha enfiada pelo cuzinho adentro. Mas não pode ser a nossa! Claro que não é a nossa crianças! Disparate! Isso só os tolinhos. Oh não não não meninos e meninas! Tem que ser uma mão macia, sinuosa, persuasiva, subversiva, uma mão tratada! Huh? Lavada? Não meu menino! Não necessita de estar lavada, pois vais tratar de a sujar num instantinho! Heh… heh… E depois vais ter que pedir desculpa... É que temos sempre de pedir desculpa. Temos que ser lindos e pedir desculpa. Pedir perdão a quem tem a mão pelo nosso rabinho acima. Sempre! Infelizmente, às vezes, a merda… perdão, descuido meu, o cocó… eu queria dizer cocó. O cocó que fazemos toca-Lhes, perturba-Os. Não é por querer. Não, nunca é por querer. É só um descuido. É só um acidente. Quem o faria de propósito? Ninguém pois não? Pois não! Mas Eles zangados cerram e enfiam e agitam um...

Black No. 1, por Type O Negative

Estou de volta

Como se sentindo as fendas, perscrutando os olhares, interferindo nas vozes, uma vontade ergue-se e deseja pronunciar-se. Não porque precisa. Porque pode. Algo mais simples. Mais directo. Por vezes mais confuso, a ideia agora é abundar mais menos. Mais nada. E no vazio, evidenciar o que por vezes se deixa ficar na penumbra, indistinto, como a memória de um amanhecer que não chegou a ser. Mudei de direcção. De estilo.

ADIOS!

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Como alguém disse e bem, todos eles o são. E chegou a altura que deixei de precisar. De ter tempo. De querer outras coisas. As minhas futuras (e escassas) colaborações na esfera serão algures por aqui . A todos os que consegui fazer rir ou pensar, o meu obrigado. A missão fica cumprida convosco.

Dia 37 - Scheißetechnik

O meu portátil ficou sem o disco duro. Estou neste momento bem fodido. Cumprimentos.

Dia 36 - E se o outro era mau...

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Hmmmm... água na boca... hmmmm... (isto soou a sórdido) ( fonte ) (chorus) Suck it Theresa! Suck it Theresa! Cuz' this tasty ice cream Is made of raspberry! There's strawberry ice cream Vannila and pineapple The girls on my neighbourhood All come and suck here! There's banana ice cream A Nature's fruit But I got a tasty here That I saved for Theresa (chorus x2) There's strawberry ice cream Vannila and pineapple The girls on my neighbourhood All come and suck here! There's banana ice cream A Nature's fruit But I got a tasty here That I saved for Theresa (chorus x3) Viva então aos produtos alimentícios de elevado teor calórico, geralmente presentes nas sobremesas... Doces, gelados, etc... "Vêm todas chupar aqui!" Quim Barreiros

Dia 35 - Halfa Dolla

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Deixemos o homem falar por si... ( fonte ) Sim... Ah hah Tão sedutor [50 cent] Eu levo-te à loja dos doces Eu deixo-te lamber o chupachupa And'lá moça, tu não pares Continua 'té dares com o sítio (uia) [Olivia] Eu levo-te à loja dos doces Rapaz basta provares o que eu tenho E acabas a gastar tudo o que tens Continua 'té dares com o sítio (uia) [Verse 1: 50 Cent] Tu podes tê-lo à tua maneira, como o quiseres Tu vais levantar-m 'aquilo ou devo eu forçar Temperatura sobe, ok passa para o próximo nível Pista de dança à pinha, quente como um bule Eu explico-te direitinho, é simples Se tu fores uma ninfa, eu sou um ninfo No hotel ou nas traseiras do carro alugado Na praia ou no parque, é conforme a tua panca Tenho a vareta mágica, sou o doutor do amor Tens as tuas amigas a picar-te sobre como tesudo tu me deixaste Queres mostrar-me como tu o trabalhas, sem problema Salta para cima e depois agita-te como uma vaqueira Eu percebo potes no que toca a esta merda Depois de ficares ...

Apenas para dizer...

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... que ainda estou por cá. Semana complicada, exames e burocracias com o curso. Assim que possa, um post para este meu querido público. "Hasta la vitória siempre!" Fidel Castro

Dia 34 - Morte e Sexo

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( fonte ) Cheguei à conclusão que todo aquele que procura o sentido da vida e não inclua na sua definição, como bases, nascimento, sexo e morte então não aspira a ser algo humano, mas sim algo diferente. Ponham-lhe amor, ponham-lhe realização pessoal, ponham-lhe tocar as vidas dos que nos rodeiam, mas no final tudo se resume aos três "er": nascer, f*der, morrer. Facilmente se liga o sexo ao nascimento - o segundo é a consequência do primeiro. A morte também se liga ao nascimento, é a sua antítese. Quanto a morte e sexo, já não é tão claro. Talvez a resposta resida no facto de que quando o sexo é parte de algo maior, propencie à sensação de transcedência, seja o ponto de partida de alguém por quem valha a pena morrer... E o morrer o eterno retorno a essa transcedência... Não iria mais longe, com estas questões metafísicas... mas e vocês?

Dia 33 - Consultoria Presidencial

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A propósito de estudo... ( adaptado daqui ) Próxima terça feira tenho exame. Exame a uma cadeira que reúne aspectos de tecnologia e de gestão de organizações. Uma cadeira que nos pretende transmitir formas de persuasão de empresas para a adopção e fruição de novas tecnologias e metodologias de trabalho. A única característica que distingue uma organização líder no seu sector das restantes é a de vantagem competitiva sustentável . Qualquer coisa que essa organização tem, que a coloca na frente e que as restantes não conseguem replicar/reproduzir para elas. E cujas propriedades aparecem descritas no esquema acima. Apliquemos esta forma de ver o mundo às presidenciais, em particular ao Marocas . Este senhor riposta para todo o lado, nutre um ódio de estimação, ou como ele lhe chama, divergência política, por Cavaco Silva, actual líder nas sondagens. E a meu ver está completamente derrotado. Porquê? Associem os números ao esquema sff. (1) Líder é um modelo de exemplo positivo: tudo menos i...

Dia 32 - YODYELAHYERIHOOOOOOOU!

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Curtam-me este poderio alemão! DJEAH! ( fonte ) Mas que bela pausa a minha. Aliás, recomendo uns 2 segundos mais disso mesmo. Eins. Zwei. Wunderbar huh? Mas voltei à carga. Ao sítio onde se deve estar - a estudar. Oh alegria! Pelo menos cria a angústia necessária para inspirar um tipo a reciclar aquilo que traz cá dentro nas baboseiras que se escrevem cá fora... E a ouvir alto som enquanto dá com as hastes nos livros. Rammstein. Estes senhores têm muita pinta.Riff's mega pesados, letras com tanto de humor como de terror, até músicas muito dançáveis.. se bem que se têm vindo a tornar bichos de sentimentos mais complexos, o que não desagrada de todo, apesar de muitos discordarem. Mas num dia destes faço um post só para eles. Entretanto recomendo que ouçam Seemann, Du Hast, Ich Will, Los, e Hilf Mir. Não é um conjunto de músicas que revelam a sua evolução, mas que acho que resumem aquilo que são e conseguem ser (existe uma diferença entre estes dois pormenores). Entretanto ocorre-me u...